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Stablecoins latino-americanas movimentam bilhões; Brasil se destaca

As stablecoins emitidas por países da América Latina já movimentaram cerca de R$ 25,6 bilhões em 2025, segundo levantamento recente da Iporanga Ventures. O volume tende a atingir cerca de R$ 32 bilhões até o fim do ano, impulsionado pelo crescimento desses criptoativos na região.

Embora ainda seja inferior ao movimento global de stablecoins atreladas ao dólar, as versões latino-americanas vêm ganhando relevância — especialmente no Brasil, México e Colômbia. No Brasil, as stablecoins lastreadas em real já somam um volume negociado estimado em R$ 21,3 bilhões até o fim de 2025, com destaque para seis moedas que circulam no mercado local.

O estudo também mostra uma mudança no perfil dos investidores: enquanto no passado investidores profissionais dominavam o volume, atualmente instituições representam a maior fatia das transações com stablecoins na região — um sinal claro de maturidade e adoção mais ampla.

Especialistas destacam que esses ativos digitais estão se consolidando não apenas como ferramentas de proteção financeira, mas também como instrumentos importantes para pagamentos, liquidações e integração com o sistema financeiro tradicional — abrindo caminho para a tokenização de ativos e novas formas de movimentar valor na economia digital.

Durante sua participação no evento, o secretário voltou a falar do TD 24h, que vai possibilitar que o investidor faça negociações fora do horário atual. “Nossa dúvida ainda é se vai ser mesmo 24h por dia durante os sete dias da semana ou se vamos estender o horário dos dias atuais primeiro, mas certamente começaremos com o Tesouro Selic, que hoje é o título com maior liquidez e menos riscos”, disse o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, que acompanhou Ceron na palestra.

Com a Selic em alta, é hora de aproveitar o melhor da renda fixa

Valor One é a plataforma ideal para apoiar suas decisões de, oferecendo diversas ferramentas para análises, dentre elas, as focadas em renda fixa.

Calculadora de Renda Fixa permite simular investimentos e descobrir o que rende mais – CDBs, LCIs, LCAs ou títulos do Tesouro Direto, entre outros.

No Painel de Fundos, é possível comparar diferentes opções – fundos DI, crédito privado, produtos atrelados ao IPCA com juro real ou até debêntures incentivadas.

E para acompanhar a política monetária de perto, o Termômetro do Copom mostra as apostas do mercado para as próximas decisões da Selic.

 |  admin  |  Finanças
Stablecoins-Stablecoins

As stablecoins emitidas por países da América Latina já movimentaram cerca de R$ 25,6 bilhões em 2025, segundo levantamento recente da Iporanga Ventures. O volume tende a atingir cerca de R$ 32 bilhões até o fim do ano, impulsionado pelo crescimento desses criptoativos na região.

Embora ainda seja inferior ao movimento global de stablecoins atreladas ao dólar, as versões latino-americanas vêm ganhando relevância — especialmente no Brasil, México e Colômbia. No Brasil, as stablecoins lastreadas em real já somam um volume negociado estimado em R$ 21,3 bilhões até o fim de 2025, com destaque para seis moedas que circulam no mercado local.

O estudo também mostra uma mudança no perfil dos investidores: enquanto no passado investidores profissionais dominavam o volume, atualmente instituições representam a maior fatia das transações com stablecoins na região — um sinal claro de maturidade e adoção mais ampla.

Especialistas destacam que esses ativos digitais estão se consolidando não apenas como ferramentas de proteção financeira, mas também como instrumentos importantes para pagamentos, liquidações e integração com o sistema financeiro tradicional — abrindo caminho para a tokenização de ativos e novas formas de movimentar valor na economia digital.

Durante sua participação no evento, o secretário voltou a falar do TD 24h, que vai possibilitar que o investidor faça negociações fora do horário atual. “Nossa dúvida ainda é se vai ser mesmo 24h por dia durante os sete dias da semana ou se vamos estender o horário dos dias atuais primeiro, mas certamente começaremos com o Tesouro Selic, que hoje é o título com maior liquidez e menos riscos”, disse o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, que acompanhou Ceron na palestra.

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