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Dólar oscila perto da estabilidade ajustando-se às decisões de juros nos EUA e no Brasil

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista operava perto da estabilidade frente ao real nesta quinta-feira, após o Federal Reserve reduzir juros na véspera e o Banco Central do Brasil manter a Selic em 15% ao ano, reforçando a mensagem de permanência da taxa no atual nível por período prolongado.

Às 10h06, o dólar à vista cedia 0,03%, aos R$5,3002 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,24%, a R$5,3130.

Na tarde de quarta-feira o Federal Reserve anunciou corte de 25 pontos-base de sua taxa de referência, para o intervalo de 4% a 4,25%, e indicou mais duas reduções de mesma magnitude até o fim deste ano. Mais do que o corte, largamente esperado, a indicação de que as taxas continuarão a cair este ano pesou sobre as cotações do dólar ao redor do mundo, em impacto sentido já na véspera.

À noite, com os mercados já fechados, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou a manutenção da taxa básica Selic em 15% ao ano, reforçando a mensagem de permanência neste patamar por período prolongado.

O corte de juros com indicações de novas reduções nos EUA, somado à manutenção da Selic no Brasil, deu novo impulso para o real nesta manhã de quinta-feira, o que fez o dólar recuar no Brasil nos primeiros minutos de negociação, ainda que no exterior a moeda norte-americana subisse ante a maior parte das demais divisas.

Às 10h06 o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,38%, a 97,318.

Na quarta-feira, antes da decisão sobre juros do Banco Central, o dólar à vista fechou em leve alta de 0,06%, aos R$5,3019.

O Banco Central fará às 11h30 leilão de até 40.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de outubro de 2025.

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No acumulado do ano, 3 em cada 4 carteiras globais superaram seus índices de referência, com 98% das ações no positivo. A estratégia Titãs da Tecnologia, por exemplo, registrou o dobro do desempenho do S&P 500 em apenas 18 meses, com destaques como Super Micro Computer (+185%) e AppLovin (+157%).

Qual será a próxima ação a disparar?

 |  admin  |  Finanças

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista operava perto da estabilidade frente ao real nesta quinta-feira, após o Federal Reserve reduzir juros na véspera e o Banco Central do Brasil manter a Selic em 15% ao ano, reforçando a mensagem de permanência da taxa no atual nível por período prolongado.

Às 10h06, o dólar à vista cedia 0,03%, aos R$5,3002 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,24%, a R$5,3130.

Na tarde de quarta-feira o Federal Reserve anunciou corte de 25 pontos-base de sua taxa de referência, para o intervalo de 4% a 4,25%, e indicou mais duas reduções de mesma magnitude até o fim deste ano. Mais do que o corte, largamente esperado, a indicação de que as taxas continuarão a cair este ano pesou sobre as cotações do dólar ao redor do mundo, em impacto sentido já na véspera.

À noite, com os mercados já fechados, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou a manutenção da taxa básica Selic em 15% ao ano, reforçando a mensagem de permanência neste patamar por período prolongado.

O corte de juros com indicações de novas reduções nos EUA, somado à manutenção da Selic no Brasil, deu novo impulso para o real nesta manhã de quinta-feira, o que fez o dólar recuar no Brasil nos primeiros minutos de negociação, ainda que no exterior a moeda norte-americana subisse ante a maior parte das demais divisas.

Às 10h06 o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,38%, a 97,318.

Na quarta-feira, antes da decisão sobre juros do Banco Central, o dólar à vista fechou em leve alta de 0,06%, aos R$5,3019.

O Banco Central fará às 11h30 leilão de até 40.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de outubro de 2025.

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